É claro que não estou falando da escola alemã de Arquitetura, mas sim da seminal, visceral, criativa e up-to-date banda do pós-punk inglês que nos presenteou com álbuns clássicos do mundo alternativo como Mask, In the flat field, Sky´s gone out entre muitos outros.
Se você conhece algum desses álbuns, sabe do que estou falando e pode, como eu, se decepcionar com o novo álbum da banda, o primeiro com material inédito depois de 25 anos de ausência, o Go Away White.
Não sei se foi o tempo que o fez, mas a sonoridade da banda está “amena”, perdeu seu vigor, embora a formação ainda seja aquela conhecida (Peter Murphy, Daniel Ash, David J e Kevin Haskins).
Se você conhece algum desses álbuns, sabe do que estou falando e pode, como eu, se decepcionar com o novo álbum da banda, o primeiro com material inédito depois de 25 anos de ausência, o Go Away White.
Não sei se foi o tempo que o fez, mas a sonoridade da banda está “amena”, perdeu seu vigor, embora a formação ainda seja aquela conhecida (Peter Murphy, Daniel Ash, David J e Kevin Haskins).
A criatividade, em particular de Daniel Ash e Kevin Haskins, guitarra e bateria respectivamente, que era uma referência na cadência da banda, deu lugar a algo “flat”, sem grandes impactos. Aliás, o nome do álbum é bem sugestivo, parece que deu um branco na galera e estão tentando expulsá-lo para bem longe.
Se você conhece o Bauhaus daquela época, ouça e tire as suas conclusões. Se você ainda não conhece, não use o álbum Go Away White como referência. Vá atrás dos anteriores!
Ouçam o novo e o clássico Bauhaus no http://www.myspace.com/officialbauhaus
Se você conhece o Bauhaus daquela época, ouça e tire as suas conclusões. Se você ainda não conhece, não use o álbum Go Away White como referência. Vá atrás dos anteriores!
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