ANGEL OLSEN – “Halfway Home”
Nunca havia imaginado que tal combinação pudesse oferecer tal sonoridade, mas imaginem uma simbiose onde de um lado temos uma nuance suave, folk, que lembra Tracy Chapman em alguns momentos. Adicione agora uma dose de certa da angústia sofrida, dolorosa e melódica de Beth Gibbons (Portishead).
Essa seria uma maneira de tentar contextualizar o que é a música de Angel Olsen em seu álbum Halfway Home.
A sonoridade “acústica” com instrumentos discretos faz o pano de fundo perfeito para a declaração das dores da alma que sua voz angustiada revela com primazia.
Tenho ouvido esse álbum com certa frequencia ultimamente, mesmo estando num humor contrário à sua essência, mas uma coisa é fato não é um álbum para todos os momentos, mas para os momentos em que ele está presente, é perfeito.
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