É fantástica a capacidade que as músicas tem de nos fazer “viajar” para dentro das cenas em certos momentos. Quando não nos fazem até “se ausentar” do filme e entrar numa cena própria da vida de cada um.
Ontem, entrei numa dessas viagens ao ver o filme “Encontros e desencontros” e foi o estopim para iniciar essa lista, que está longe de ter fim, com destaques de filmes cujas trilhas tem aquele toque marcante.
É claro que o “toque marcante” vai da referência de cada um, mas tenho certeza que haverá pontos em comum.
"Encontros e Desencontros"
O ponto alto desta trilha está no fim do filme, encerrado com a música "Just like Honey" do Jesus and Mary Chain.
A perfeição com que essa música se encaixa na cena é indescritível. E, pode acreditar, me fez "viajar" alguns anos e me lembrar do show da banda em SP em 1990.
A trilha ainda traz outros destaques. Alguns sentimentais como Bryan Ferry com "More than this" ou engraçados como a versão de "God Save the Queen" cantada por um japonês.
A perfeição com que essa música se encaixa na cena é indescritível. E, pode acreditar, me fez "viajar" alguns anos e me lembrar do show da banda em SP em 1990.
A trilha ainda traz outros destaques. Alguns sentimentais como Bryan Ferry com "More than this" ou engraçados como a versão de "God Save the Queen" cantada por um japonês.
Quem viu o filme, já conhece. Quem ainda não viu...tá esperando o quê?
A sinopse é a seguinte. Um grupo de operários desempregados resolve montar um show de strip, tipo “clube das mulheres” para juntar uma grana, porém nenhum deles tem a habilidade ou porte físico adequado para tal. E tudo isso ao som de alguns clássicos como “You can leave your hat on” do Tom Jones ou “Zodiac” de David Lindup ou “Hot stuff” da Donna Summer.
A sinopse é a seguinte. Um grupo de operários desempregados resolve montar um show de strip, tipo “clube das mulheres” para juntar uma grana, porém nenhum deles tem a habilidade ou porte físico adequado para tal. E tudo isso ao som de alguns clássicos como “You can leave your hat on” do Tom Jones ou “Zodiac” de David Lindup ou “Hot stuff” da Donna Summer.
"Corra Lola, Corra"
Esse é um daqueles filmes cuja sinopse faz a gente pensar “ou vai ser muito bom ou vai ser uma catástrofe”. E, definitivamente, tá longe da catástrofe.
Na verdade, o enredo conta com uma grande sacada. É o seguinte. A história é contada três vezes durante o filme. Isso mesmo, a mesma história, porém cada uma com um final diferente devido a um detalhe aqui e outro ali. No mínimo, prende a atenção.
E a trilha. Bem, a trilha não tem ninguém de destaque, mas não precisa ter, necessariamente, para ser boa. As músicas com batidas eletrônicas são perfeitas para a ação que o filme apresenta e para animar qualquer pista de dança.
Na verdade, o enredo conta com uma grande sacada. É o seguinte. A história é contada três vezes durante o filme. Isso mesmo, a mesma história, porém cada uma com um final diferente devido a um detalhe aqui e outro ali. No mínimo, prende a atenção.
E a trilha. Bem, a trilha não tem ninguém de destaque, mas não precisa ter, necessariamente, para ser boa. As músicas com batidas eletrônicas são perfeitas para a ação que o filme apresenta e para animar qualquer pista de dança.
"House of America"
Esse é um caso reverso, ou seja, conheci primeiro a trilha e, muitos anos depois, consegui ver o filme, que tem uma levada meio alternativo ou cult se preferirem. O mesmo ocorre com a trilha trazendo bandas pouco conhecidas para muitos, mas que é excelente. Aliás, a trilha é muito melhor que o filme.
Esse é um caso reverso, ou seja, conheci primeiro a trilha e, muitos anos depois, consegui ver o filme, que tem uma levada meio alternativo ou cult se preferirem. O mesmo ocorre com a trilha trazendo bandas pouco conhecidas para muitos, mas que é excelente. Aliás, a trilha é muito melhor que o filme.
A trilha tem clássicos do porte de Velvet Underground com “I´m waiting for the man” e alguns achados: Manic Street Preacher com “Motorcycle Emptiness”, Blur com “Girls and Boys” numa versão diferente do original e “Dream on” do Catatonia, desconhecida, mas fantástica.
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