Na semana passada postei sobre essa banda e seu show no Studio SP (vide post). Ontem, lá fui eu conferir ao vivo o que já havia me encantado no álbum Quarto das Cinzas.
Ao subirem ao palco, os integrantes do Jardim das Horas apenas confirmaram o que já era esperado, ou seja, envolveram a todos com aquela bela miscelânea sonora entre swing e groove dançante de um lado e uma introspecção e suavidade do melhor da música brasileira moderna do outro.
A surpresa ficou mesmo por conta da belíssima Laya Lopes, a vocalista do Jardim das Horas…(ou seria uma versão atual das sacerdotisas vestais?).
A sua beleza já era fato constatado, mas a sua presença de palco, a sua performance inebriante e sua simpatia era algo a mais a ser apreciado.
Diferente das castas sacerdotisas vestais, Laya exalava sedução e tinha em comum a “missão” de manter acesa a chama do Jardim das Horas no palco. E o fez com maestria! Tanto que os demais integrantes ficavam no seu “papel low profile” conscientes e focavam no que lhes era destinado, isto é, manter a melodia no compasso para deleite da musa do Jardim e agrado da platéia.
O Jardim das Horas nos concedeu um show fantástico, o qual não apenas não decepcionou como ainda surpreendeu.
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