Eu tinha certeza de que o show do Gustafi (ver post sobre eles) seria energético, dançante, animado. E isso é fácil perceber. Basta assistir aos clipes da banda e, tudo isso lá está, em toda sua plenitude.
A minha dúvida, ao chegar no Studio SP, foi se a banda manteria a mesma dinâmica que eu esperava, com um público, digamos “mirrado”. Afinal, havia cerca de 30 pessoas para este show.
Como diz o nosso grande mestre, “Keep Wlaking”. E foi o que os integrantes do Gustafi fizeram. Subiram no palco e com muito talento, simpatia e energia colocaram todo o público para dançar. E, o mais legal, é o que público respondeu à altura, deixando o clima mais que animado.
A banda, originalmente, conta com 9 integrantes. Para cá, vieram 7: a bela Barbara Munjas (vocal), o enigmático Cedomir Mosnjas (bateria), os poucos expressivos Vlado Maruzin (guitarra) e Dino Kalcic (baixo), o discreto Edin Pecman (acordeão e teclados), o animado Edi Maruzin (vocal e guitarra) e o simpático Romano Hantih (tuba).
O show teve duração de quase duas horas e a platéia esteve presente, de corpo e alma, durante todo o tempo, mesmo sem entender uma só palavra das canções, eu presumo, afinal, o idioma “oficial” da noite era o Croata.
Gustafi reforçou o conceito de que a música é um idioma universal. A letra faz parte e é importante, mas existem outros códigos de comunicação nas canções, os quais possuem significados amplos, envolventes e cativantes. Ainda mais se forem transmitidos com vibração e alegria.
Os significados sonoros das canções do Gustafi foram muito bem assimilados…e deve ter gente dançando até agora.
Mais fotos do show.
enquanto o show não inicia… Barbara antes… …e durante
o operador de som……e seu amuleto.. o lado “ghost” de Barbara Ladies and Gentleman… this is Gustafi
Ricardo Brandão © 2009
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