Você é daqueles que curte Portishead pela angustiante voz de Beth Gibbons e batidas profundas, densa melodia e baixo marcante? Bem, você corre um sério risco de se decepcionar com o mais novo álbum da banda “Third”. Por outro lado, se você não gostava daquele Portishead, vai se surpreender com o novo.
Lançado 11 anos após o maravilhoso “Dummy”, “Third” continua apresentando a agonia vocal, o desespero quase suicida de Beth Gibbons, aliás, em doses até maiores do que antes, eu diria, mas a melodia, as batidas do Portishead deram lugar a algo mais eletrônico, mais seco, rústico e até desconexo em alguns casos. Uma colagem de sons no limiar entre o melódico e caótico.
Ainda assim, é Portishead e pode agradar a fãs e não fãs.
Vejam o vídeo de Machine Gun
A Place to Bury Strangers
Você teve a oportunidade, ou melhor, a fantástica oportunidade de ouvir as distorções e microfonias do The Jesus and Mary Chain no seu seminal “Psychocandy” ou do My Bloody Valentine? Ou conheceu as melodias soturnas e vocais gélidos dos Swans ou Joy Division?
Primeiro, você é sortudo (a) e tem bom gosto. Segundo, você pode ouvir tudo isso de novo, só que através dos caras do A Place to Bury Strangers.
Esse trio do Brooklyn (incrível não?), buscaram suas referências no “dark side of the 80´s”, explorando sonoridades dicotômicas demais – de um lado as irritantes, estridentes microfonias e distorções e de outro, uma melodia angustiante e belíssima.
Isso sem falar na plástica de alguns vídeos, como “The Falling Sun”, uma obra de arte.
Vejam os vídeos:
I know I´ll see you
The Falling Sun
Under Byen
Você não suporta a Björk pela sua sonoridade desconexa, desritmada? Então, essa dica não é para você!
Mas, se você procura por algo na linha da Björk, acabou de achar!
Você teve a oportunidade, ou melhor, a fantástica oportunidade de ouvir as distorções e microfonias do The Jesus and Mary Chain no seu seminal “Psychocandy” ou do My Bloody Valentine? Ou conheceu as melodias soturnas e vocais gélidos dos Swans ou Joy Division?
Primeiro, você é sortudo (a) e tem bom gosto. Segundo, você pode ouvir tudo isso de novo, só que através dos caras do A Place to Bury Strangers.
Esse trio do Brooklyn (incrível não?), buscaram suas referências no “dark side of the 80´s”, explorando sonoridades dicotômicas demais – de um lado as irritantes, estridentes microfonias e distorções e de outro, uma melodia angustiante e belíssima.
Isso sem falar na plástica de alguns vídeos, como “The Falling Sun”, uma obra de arte.
Vejam os vídeos:
I know I´ll see you
The Falling Sun
Under Byen
Você não suporta a Björk pela sua sonoridade desconexa, desritmada? Então, essa dica não é para você!
Mas, se você procura por algo na linha da Björk, acabou de achar!
O Under Byen vem da Dinamarca e lançaram seu primeiro álbum em 1998 e já contam com três álbuns, tendo lançado o último em 2006.
A banda conta com 8 integrantes para elaborar a sua sonoridade viajante, etérea, bem ao estilo da Björk (e prestem atenção aos vocais Henriette Sennenvaldt, qualquer semelhança com a islandesa....).
Vejam o vídeo de Af Samme Stof Som Stof
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