Aí está um cara que poderia figurar em qualquer edição do extinto “Free Jazz Festival” ou do atual “Skol Beats”. E a mistura é exatamente essa – jazz e eletrônico e todo o experimentalismo que pode sair disso.
O lado eletrônico da música desse norte-americano de Minneapolis não é para as pistas. O recurso é bem utilizado para explorar algumas “viagens” sonoras. E do outro lado, uma levada jazz-lounge que dá o toque rítmico das suas composições.
Como, ao menos o que eu ouvi é somente instrumental, isso pode cansar um pouco alguns ouvidos. Ainda assim, convido a você, que quer novidades e não obviedades, a ouvir Dosh.
Ouçam no http://www.myspace.com/doshanticon
The Whip
O som eletrônico agora vem do outro lado do Atlântico, mais precisamente, de Manchester e, contrapondo ao Dosh, supracitado, é eletrônico, pop, dançante e ponto.
Em alguns momentos chega até a lembrar um pouco algumas faixas do The Music (desconsiderando o vocal, é claro), pelas batidas eletrônicas e alguns efeitos, aliás alguns efeitos digamos, retrô.
Ouçam no http://www.myspace.com/thewhipmanchester
Boca Chica
Não é uma banda latina, muito menos de Miami ou Los Angeles. São norte-americanos sim, mas de Pittsburgh. E vale dizer também que o som nada tem a ver com “melodias caribenhas”.
Os vocais lembram, em alguns momentos, a vocalista do Cranberries, porém sem a “energia” do pop rock desta, que aqui é substituído por uma tranqüila sonoridade indie-folk.
Vejam o vídeo de Transform into Beast
Ouçam mais no http://www.myspace.com/bocachica
Laura Marling
Essa inglesa figura na lista, quase infinita, de cantoras folk-pop, e neste caso, você pode estar pensando...”ahhh não, mais uma?”. Laura Marling, porém busca se diferenciar, fugindo um pouco do lado “pop” e criando uma cadência mais alternativa, onde os vocais buscam expressar por si só todo o sentimento de suas canções e os instrumentos ficam com uma participação secundária, sutil. Vale conferir o seu álbum de estréia “Alas I Cannot Swim”.
Vejam o vídeo de Night Terror
Ouçam mais no http://www.myspace.com/lauramarling
O lado eletrônico da música desse norte-americano de Minneapolis não é para as pistas. O recurso é bem utilizado para explorar algumas “viagens” sonoras. E do outro lado, uma levada jazz-lounge que dá o toque rítmico das suas composições.
Como, ao menos o que eu ouvi é somente instrumental, isso pode cansar um pouco alguns ouvidos. Ainda assim, convido a você, que quer novidades e não obviedades, a ouvir Dosh.
Ouçam no http://www.myspace.com/doshanticon
The Whip
O som eletrônico agora vem do outro lado do Atlântico, mais precisamente, de Manchester e, contrapondo ao Dosh, supracitado, é eletrônico, pop, dançante e ponto.
Em alguns momentos chega até a lembrar um pouco algumas faixas do The Music (desconsiderando o vocal, é claro), pelas batidas eletrônicas e alguns efeitos, aliás alguns efeitos digamos, retrô.
Ouçam no http://www.myspace.com/thewhipmanchester
Boca Chica
Não é uma banda latina, muito menos de Miami ou Los Angeles. São norte-americanos sim, mas de Pittsburgh. E vale dizer também que o som nada tem a ver com “melodias caribenhas”.
Os vocais lembram, em alguns momentos, a vocalista do Cranberries, porém sem a “energia” do pop rock desta, que aqui é substituído por uma tranqüila sonoridade indie-folk.
Vejam o vídeo de Transform into Beast
Ouçam mais no http://www.myspace.com/bocachica
Laura Marling
Essa inglesa figura na lista, quase infinita, de cantoras folk-pop, e neste caso, você pode estar pensando...”ahhh não, mais uma?”. Laura Marling, porém busca se diferenciar, fugindo um pouco do lado “pop” e criando uma cadência mais alternativa, onde os vocais buscam expressar por si só todo o sentimento de suas canções e os instrumentos ficam com uma participação secundária, sutil. Vale conferir o seu álbum de estréia “Alas I Cannot Swim”.
Vejam o vídeo de Night Terror
Ouçam mais no http://www.myspace.com/lauramarling
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