Lykke Li
E o mundo escandinavo está numa efervescência musical incrível. Esta bela sueca é mais um destaque daquelas terras geladas.
Com uma voz suave, quase infantil, e uma musicalidade eletro-pop, Lykke Li apresenta uma série de canções para agradar a todos (de bom gosto, é claro!).
Youth Novel é o seu primeiro álbum, que acredito ser difícil até baixar pela net, mas visite a página dela no MySpace e confira algumas músicas.
Vejam o vídeo de Little Bit
Fuck Buttons
O mundo musical nem sempre é pop, meus amigos. A prova disso é esse duo inglês, de Bristol que segue à risca o nome da banda e detona um experimentalismo eletrônico, sonoridades desconexas, distorções, ruídos e tudo o quanto é denominação de barulho, tudo dentro de uma linha “harmônico-melódico-repetitiva” que leva o ouvinte à beira da loucura.
Seria uma perfeita trilha sonora para uma possível releitura atualizada do filme “Laranja Mecânica”.
Confiram com moderação!
Vejam o vídeo de Bright Tomorrow (mas não se deixe enganar pelos primeiros 3 minutos!)
Mono in VCF
Um indie pop diferente, obscuro e psicodélico e, sem dúvida, uma excelente banda. É assim que eu poderia identificar o som dessa banda de Seattle.
O Mono faz um som com nuances diversas da cena “indie” mas se envereda pela psicodelia típica dos anos 60´s e um toque “dark” na sonoridade em geral. Eu diria que é a banda da atualidade perfeita para figurar numa trilha sonora do Tarantino. E isso, sem dúvida, já é um belo “selo de qualidade”.
Eles lançaram o primeiro álbum, o qual leva o nome da banda, no final do ano passado e já nos deixa de olho no próximo.
Vejam o vídeo de Masha
Ouçam mais no http://www.myspace.com/monoinvcf
M83
É um projeto solo do francês Anthony Gonzalez iniciado em 2001 (nesta época em parceria com Nicolas Fromageau) e que já tem 5 álbuns lançados, sendo “Saturdays = Youth” o último deles.
O som do M83 nos faz voltar aos anos 80 e nos relembrar de bandas como Chapterhouse, Lush e até Cocteau Twins no Heaven or Las Vegas, naquela mistura de guitar band suave, com vocal meio sussurrado, meio “espacial”, algum toque eletrônico e uma levada etérea na melodia.
Não diria que é o máximo, mas não deixa de ser uma boa opção.
Vejam o vídeo de Graveyard Girl
Ouçam mais no http://www.myspace.com/m83
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