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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Descompromissado

MARK KNOPFLER & EMMYLOU HARRIS – “Real Life Roadrunning”

Zapeando era o que estava fazendo quando parei no canal BIS (120 da NET) e estava iniciando o show Real Life Roadrunning do Mark Knopfler e Emmylou Harris.

Admito que não tinha idéia de quem era Emmylou Harris, mas parei para assistir e que surpresa viu!

Um som meio folk meio country, ótimo para uma manhã enquanto se está em processo de despertar por completo…e ouvindo Real Life Roadrunning o fazemos de maneira bem tranquila, harmônica e te carrega com uma energia bem equilibrada.

Se voce estiver interessado haverá uma reprise no dia 30/04. Se puder veja… vale a pena!

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Seleto

LILY & MADELEINE – “Lily & Madeleine”

Lily & Madeleine

O seleto clube ganhou mais um membro.

Quando ouvi Camera Obscura e Amy MacDonald fiquei simplesmente apaixonado pela sonoridade dessas bandas.

Canções envolventes, melódicas, bem construídas e com aquela cadência que “gruda” e te faz cantar, cantar e cantar seguidas vezes (sim…é um pleonasmo proposital). Pois bem, esse grupo acaba de ganhar um novo integrante – Lily & Madeleine.

Digam-me se o nome desse duo não é bem sugestivo?

Doce, meigo, com letras simples e agradáveis, essas Americanas de Indianapolis conseguiram me fazer não desejar ouvir mais nada além de Lily & Madeleine.

Sem dúvida, viciei de novo!

Lily & Madeleine Official Site

sábado, 9 de novembro de 2013

Não é para todos os momentos, mas…

ANGEL OLSEN – “Halfway Home”

Nunca havia imaginado que tal combinação pudesse oferecer tal sonoridade, mas imaginem uma simbiose onde de um lado temos uma nuance suave, folk, que lembra Tracy Chapman em alguns momentos. Adicione agora uma dose de certa da angústia sofrida, dolorosa e melódica de Beth Gibbons (Portishead).

Essa seria uma maneira de tentar contextualizar o que é a música de Angel Olsen em seu álbum Halfway Home.

A sonoridade “acústica” com instrumentos discretos faz o pano de fundo perfeito para a declaração das dores da alma que sua voz angustiada revela com primazia.

Tenho ouvido esse álbum com certa frequencia ultimamente, mesmo estando num humor contrário à sua essência, mas uma coisa é fato não é um álbum para todos os momentos, mas para os momentos em que ele está presente, é perfeito.

Angel Olsen Official Site

domingo, 3 de novembro de 2013

E ainda é linda…

PETE YORN & SCARLETT – “

front

Sábado de sol. Temperatura  agradável, ao redor de 25ºC. Céu azul, fato raro em São Paulo.

Nesse ambiente  e nessa vibe comecei a ouvir Pete Yorn & Scalett. UAU!!!

Essa foi minha reação ao perceber o quão perfeito era a sonoridade de Pete e a deliciosa e juvenil voz de Scarlett Johansson com aquele dia.

O clima do álbum Break Up é algo que  passa por influências como “a intensidade” de Lou Reed, mesclando com a sutileza melódica de Dean & Britta e passa por uma e outra praias que complementam de maneira perfeita.

Mais um álbum para por no som e ouvir do início ao fim e vice-versa sem pensar em nada. Só na beleza do som, da voz e da própria Scarlett.

Pete & Scarleet no MySpace

quarta-feira, 31 de julho de 2013

DNA do bem

AMY MACDONALD – “Life in a Beautiful Light”

Há algumas bandas e cantores que já sabemos o que esperar em um novo álbum, e esse é o caso de Amy Macdonald, mas, ainda assim, nesse caso ela conseguiu surpreender.

O esperado… a melodia, a cadência, o “espírito folk”.

A surpresa… aquela melodia conhecida está lá também, mas não na sua totalidade (como no primeiro álbum) cujo violão marcava mais presença.

Ele está lá, como uma marca indelével, como uma digital que não deixa confundir a fonte, a origem, entretanto cedeu lkugar a canções mais vigorosas com os demais instrumentos ganhando mais evidência, mas sem perder a essência.

É a prova da evolução do artista.

É fantástico ver o artista se remodelar sem  apelar para “modinhas virtuosas e efêmeras”.

Life in a beautiful light mostra que quando o DNA é do bem a essência permanece inabalável.

Amy Macdonald Official Site

domingo, 9 de junho de 2013

Um garoto com longa bagagem

JAKE BUGG – “Jake Bugg”

O cara é um adolescente…e desculpe-me pelo trocadilho…está na cara né?

Mas o som que ele faz, meu caro, está longe da sua adolescência. Nascido em Nottingham, Inglaterra, esse cantor/compositor de 19 anos traz na bagagem décadas de influências que passam por Beatles, Hendrix, o evidente e latente Bob Dylan entre outros e faz um indie-folk-acustico extremamente bem elaborado, com a dose certa da rebeldia que o estilo permite e a cadência que o estilo oferece.

Uma descoberta ao acaso numa visita a uma livraria que me fez mudar os planos do domingo.

Jake Bugg Official Site

sexta-feira, 30 de março de 2012

Senti falta…

TALES OF MURDER AND DUST  - “Hallucination”

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Tudo é perfeito nesse álbum!

O nome é sugestivo. A capa é instigante. E a sonoridade, bem a sonoridade de Tales of Murder and Dust é uma viagem das mais belas que já ouvi.

Oriundos da Dinamarca (quando é que esses Escandinavos vão parar de surpreender?), esse sexteto se envereda por referências tão alternativas, e ao mesmo tempo, tão belas que é impossível ouvir uma vez só.

Numa mescla de shoegaze, noise, um folk bem alternativo e a dose certa de psicodelia, Tales of Murder and Dust te conduz a lugares longíquos, mas cujo o percurso é tão belo que a distância passa despercebida.

Eu estava mesmo sentindo falta de algo diferente, belo e que me me fizesse pensar que vale a pena garimpar na internet. Sim, eu afirmo…. vale muito a pena!

Conheçam Tales of Murder and Dust no Site Oficial da banda.

Baixem o álbum de graça no Bandcamp da banda.

E para te instigar um pouco, vejam o vídeo abaixo.

domingo, 18 de março de 2012

Indie instigante

MINOR MINE - "Where They Go"

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Com um forte característica de música regional, essa banda Grega começa seu álbum, numa aura meio "gipsy", meio soturna até.

De repente, no desenrolar das faixas, aparecem outros elementos que compoem esse Indie Alternativo do Minor Mine. E que elementos são esses?

Bem, vai pelo folk e por uma vertente específica do Rock, aliás específica e bem identificável, já que é latente a influência de Nick Cave, não apenas nos vocais da banda, mas também na construção de algumas faixas.

Particularmente, eu gostei e recomendo.

Minor Mine no MySpace

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

E não é para se apaixonar?

CLUB 8 – “The Boy Who Couldn´t Stop Dreaming”

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Uma das características do ser humano é surpreender o próximo. E como gosto de ser surpreendido, principalmente por algo tão maravilhoso como Club 8, esse duo sueco que conseguiu prender minha atenção por duas semanas…e ainda o continua.

imageA dupla formada pela belíssima Karolina Komstedt e Johan Angergård se vale de diversas influências – a batida do Trip Hop, o violão do Folk, a cadência da Bossa Nova e a essência do indie pop – e isso fica evidente e, muito bem trabalhado, nesse álbum de 2007.

A leveza e a melodia do Club 8 impactam de tal forma que somos seduzidos, ficamos vulneráveis e entorpecidos por canções que ultrapassam a beleza, cujo o efeito só se assemelham a uma paixão. E isso sem falar dos vocais de Karolina Komstedt, para os não encontro palavras para descreve-los.

Aliás, ousadia a minha querer descrever com minhas pobres palavras o que os anjos lapidaram com tanto primor!

É hora de abrir seu coração para uma nova paixão!

Club 8 no MySpace

Club 8 Official Site

Club 8 no Last FM

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

E quem disse que não dá pra fazer diferente?

LISA HANNIGAN – “Sea Sew”

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Quem acompanha esse blog já percebeu que curto o estilo folk (entre outros). Sempre cito um outro nome (vide Amy Macdonald, Mariee Sioux, entre outros).

E, por me deparar com surpresas como Lisa Hannigan, chego à conclusão que citarei muito esse estilo por aqui.

imageA surpresa aqui não se trata “apenas” de uma incrível voz e envolventes melodias. Essa bela irlandesa conseguiu ir além do que é natural no mundo folk. Ele imprimiu um estilo próprio em Sea Sew mesclando elementos que deram uma aura diferente em suas canções.

Lisa Hannigan nos agraciou com um sensualidade e uma intimidade digna dos melhores nomes do Trip Hop (sem cair na linha melódica desse estilo, claro).

Ela conseguiu também tornar-se sentimental, numa cadência melódica que agrada aos mais exigentes, sem perder aquele “toque pop” que nos vicia.

Lisa Hannigan ainda se preocupou em trabalhar lírica e poeticamente suas canções e acrescentou detalhes sonoros de alguns instrumentos como violino, cello e xilofone, o que torna esse debut um dos mais belos álbuns que esse blog já apresentou.

Sim, meus caros, foi amor à primeira audição!

Lisa Hannigan Official Site

Lisa Hannigan no MySpace

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Sweet Dreams

HARUKO – “Bird in the Snow”

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Alguém já viu uma pequena série lançada na web chamada “Ninjai - The Little Ninja”?

Uma série de 12 episódios que não chegou ao seu final e, por isso deixou aquele gostinho de “quero mais” e tratava-se de um pequenino chinês – Ninjai -  e suas aventuras e matanças no mundo dos maus.

O que isso tem a ver com essa minha dica? Bem, de conteúdo efetivamente nada, entretanto, a trilha sonora de Little Ninja era suave, bela, “uma canção de ninar” que evocava sentimentos tristes (até pelo contexto do nosso personagem), mas incrivelmente linda.

Mais ou menos nessa linha segue Haruko, cantora alemã que nos brinda com sete faixas nesse EP e tem a capacidade de nos transportar, ou melhor, nos embalar em nossos pensamentos, nos conduzindo para doces recordações, ainda que estas evoquem o mesmo aperto no coração que Little Ninja.

Seu violão melodiosamente discreto, praticamente “sussurra” suas notas, seguindo o mesmo estilo que sua voz. E ambos trazem uma tranquilidade que parece não ser desse mundo.

Bird in the Snow não é um álbum para todos os momentos, mas é o álbum para aquele momento de estar acompanhado de si mesmo e só.

Haruko no MySpace

Haruko no LastFM

Faça o download grátis desse álbum no Bandcamp

domingo, 20 de novembro de 2011

Raizes Sonoras

MARIEE SIOUX – “Faces in the Rocks”

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Se Sioux é uma palavra que te remete a célebre banda Siouxsie and The Banshees, bem vindo ao clube, pois foi justamente essa palavra que pescou minha atenção e me motivou a conhecer Mariee Sioux.

Agora, se você não se incomoda em ser totalmente supreendido por uma musicalidade que em nada se assemelha à sua primeira referência, mas que pode lhe agradar intensamente, bem, nesse caso, faça como eu e conheça Mariee Sioux.

Essa garota norteamericana, de voz doce e, ao mesmo tempo, encorpada conferiu um sentido especial à sonoridade folk, já que no seu álbum Faces in the Rocks o folk nos leva a uma aura de folclórica no sentido de buscar uma identidade, uma raíz numa ancestralidade musical que confira o atestado de origem às suas canções. Dificil entender isso?

Preste atenção aos violões, banjos, flautas e acordeões intensamente presentes e maravilhosamente elaborados nesse álbum e você entenderá. Na verdade, você vai descobrir muitos outros detalhes a cada nova audição.

Enraize-se com Mariee Sioux!

Mariee Sioux no MySpace

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Com exclusividade…

JANE “SPIDER” HERSHIPS - “Things We Liked to Hold”

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Imagine um ambiente de bar. Você está no centro deste bar, e só você sentado numa cadeira, algo como um clube privê somente para você e à sua frente um palco com uma iluminação à meia luz.

Neste palco uma mulher, no mínimo interessante, encontra-se sentada num banquinho, com um microfone à frente. E suas mãos vão se deslizando pelas cordas de um violão, trazendo uma melodia acústica com elementos folk, acentuada pelos vocais que enfatizam ainda mais essa intimidade através do perfeito equilíbrio entre o sussurro e a voz enfática.

Imaginou? Claro que sim! O que possivelmente você não incorporou no seu imaginário foi Spider, codinome usado por Jane Herships no mundo musical.

Essa americana conseguiu criar um ambiente intimista de características tão arraigadas que, ao ouvir suas canções, temos a sensação nítida e transparente de que ela canta para nós com exclusividade.

Jane Herships tem três álbuns lançados, porém o mais recente eu ainda não o ouvi, mas isso não é um problema, pois encontro-me envolto nas melodias de Things We Liked to Hold, o qual indico sem medo algum de invadir a sua privacidade.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Quem ve cara….

VALKYRIEN ALLSTARS - “Valkyrien Allstars”

imageNão é nada difícil deduzir o que vamos ouvir ao ver a capa desse álbum, não é mesmo? Sim, meus Caros, eu sei que “quem ve cara não vê coração”, mas o coração, a essência de Valkyrien Allstars é tão encantadoramente evidente que transcende ditados populares, quebra regras e vira exceção.

Exceção por apresentar um estilo diferente das bandas provenientes das Terras Nórdica que esse blog tem apresentado.

Quebra as regras pela combinação de estilos que, justamente, à transformam numa exceção.

Valkyrien Allstars vem da Noruega e recebeu a inspiração para o nome da banda de um restaurante em Oslo, The Valkyrien, onde eles tocavam. É de se perceber que não estamos mais falando de um trio de restaurante.

Esse é o debut, lançado em 2007, e que leva o nome da própria banda e traz um mistura muito interessante. De um lado temos elementos folk, porém com uma personalidade diferente, sem cair na mesmice e concedendo a Valkyrien Allstars uma personalidade forte.

Some-se a isso uma melodia influenciada por música celta, e da mesma forma do folk, sem cair na “vala comum” desse estilo. Uma cadência melódica digna do melhor do “pop” world music. E, como não poderia deixar de citar, eles cantam em norueguês…e isso torna tudo isso ainda mais cativante e intrigante.

Ninguém melhor do que um dos integrantes para explicar Valkyrien Allstars: “… I think it has to do with a combination of the uniquely Norwegian, which is exotic of course, and the way we draw on many different musical sources that are known everywhere” (fonte: www.listento.no).

Ficou curioso??? Então, mate sua curiosidade:

Valkyrien Allstars no MySpace

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Turn Your Ear On…

TURN OFF YOUR TELEVISION - “Turn Off Your Television”

image Já abri meu coração num post sobre o quanto o pop Sueco tem sido perfeito e tem me conquistado, ou melhor, me viciado. Sendo mais específico, naquele post eu falava sobre o Electric Pop Group.

Fazendo-me repetitivo, sim meus Caros, o pop Sueco continua matando a pau e o responsável por mais uma infinidade de horas ouvindo e ouvindo seu debut é a banda Turn Off Your Television.

Aqui a sonoridade tem uma levada mais elaborada do que o Electric Pop Group, mas é tão bom quanto. O trio por trás de Turn Off Your Television faz uma mescla interessante de referências 60´s-70´s-80´s, num indie-pop bem elaborado, com nuances folk, uma certa aura “acústica” e tudo isso embrulhado numa cadência melódicao que é um verdadeiro presente aos ouvidos.

E para ser um presente de verdade, essa pérola da música pop Sueca pode ser baixado de graça no Bandcamp.

Turn off all your devices and pay attention to Turn Off Your Television debut!

Turn Off Your Television no Facebook

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Além dos comerciais de TV

ASELIN DEBISON - “Sweet is the Melody”

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É bem provável que você não conheça essa garota pelo nome (pelo menos eu não a conhecia), mas certamente você a reconhecerá pelo comercial do Mercado Livre, cuja a trilha foi cantada por ela.

As referências musicais dessa Canedense de 21 anos foram além de uma trilha sonora para uma propaganda de TV. Enveredaram-se por caminhos folk-pop e nisso já se vão três álbuns lançados por ela.

Sweet is the Melody é o debut de Aselin Debison lançado em 2002, quando tinha 12 anos de idade. O álbum tem duas vertentes, eu diria. Quando ela se direciona para o pop mais “clássico” de cantoras adolescentes norte-americanas não chama tanto a atenção assim (até porque o estilo em si é bem “água com açucar”).

Por outro lado, ao se dedicar às influências folk aí sim esse álbum ganha seu valor. Canções como “Moonlight Shadow”, “Driftwood” e “Some Days” (que aliás até lembra a levada de Jack Johnson) são exemplos daquele sonzinho descontraído, descompromissado, bom de se ouvir como puro entretenimento.

Há que se destacar nesse álbum a excelente versão para o medley do cantor Havaiano Israel Kamakawiwo´ole.

Aselin Debison já tem na bagagem quatro álbuns lançados, sendo o último de 2010 chamado Homeward Bound. Não sei há quantas anda o som dessa garota, mas Sweet is the Melody merece ser ouvido, de novo, pelo seu lado mais folk.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Introspecção Country

THE GO ROUND - “Gone”

imageVocê começa a ouvir Gone e não há dúvidas que estamos diante de um exemplar do folk-country, porém há algo que coloca esse álbum num outro patamar.

As faixas vão se sucedendo e sem se dar conta você está numa viagem ao fundo da alma. Uma certa angústia “indie” lhe invade (e não é algo ruim, apesar de soar assim).

Esse é o pilar que leva The Go Round, banda do Brooklyn formada por Brandon Whightsel e Richard Duke, a uma categoria diferente no mundo indie-folk. As músicas não buscam uma “alegria” própria do estilo, elas passeiam, ou melhor, te conduzem a um passeio emocionado, lastimoso, sentimental e belo, sem dúvida.

Um álbum que precisa de alguns minutos de assimilação a cada faixa, mas que alimenta a alma a cada audição.

E você pode baixá-lo pelo sistema “name your price”, ou seja, pague o quanto quiser pelo link http://thegoround.bandcamp.com/. Vale a pena!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Ainda temos surpresas positivas…

BELLEISLE – “Longstanding”

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É incrivel como ainda podemos nos supreender, positivamente, com alguns estilos musicais tão tradicionais, como o folk, por exemplo.

No fundo, tudo isso depende do modo como ele é trabalhado, e no caso de Belleisle o folk está pra lá de bem trabalhado.

Rebecca e sua banda mesclam o folk com elementos indie-pop e com certa aura “acústica”, o que faz com que Longstanding fique ali tocando no stereo e você fique ali sentado alimentando seus pensamentos, se perdendo em viagens pra lá de agradáveis.

Agradável mesmo, aliás, são os vocais de Rebecca que completam toda a sonoridade Belleisle na dose certa.

Sem dúvida, um álbum pra lá de fantástico.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Nunca é tarde…

NANCY SINATRA - “The Essential” e “Nancy Sinatra”

[AllCDCovers]_nancy_sinatra_the_essential_nancy_sinatra_2006_retail_cd-front A primeira vez que ouvi Nancy Sinatra foi cantando em parceria com ninguém menos que Morrissey (ex-vocalista dos Smiths). A canção “Let Me Kiss You”, uma verdadeira paulada poética na alma, típica desse inglês de Manchester.

Rapidamente minha curiosidade ficou aguçada e lá fui eu atrás de conhecer mais do trabalho dela e me encantei.

Dona de uma enorme discografia entre álbuns próprios, participações e colaborações, trilhas sonoras e coletâneas, ela ficou sem gravar por um longo período (1971 – 2004) e sua volta se deu justamente lançando o álbum Nancy Sinatra com Morrissey e Bono Vox como participações, entre outras.

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Esse em particular é uma daquelas jóias que deve fazer parte da discografia de qualquer pessoa com bom gosto musical. Canções marcantes, emotivas e que podem ser a trilha sonora para muitas ocasiões.

Confiram o quanto antes!

sábado, 6 de agosto de 2011

Country-Fed-Punkabilly

REVEREND HORTON HEAT - “Smoke ´Em If You Got ´Em”

imageO que se pode esperar de um álbum cuja capa traz essa hilariante figura? Bem, se você curte o The Cramps e seu estilo psychobilly-punk mixed, bem meus caros, você está diante de mais um exemplar do gênero.

Reverend Horton Heat vem dos EUA, mais precisamente do Texas. Os caras estão na estrada há muito tempo (desde 1995) e este Smoke ´Em If You Got ´Em é o debut desta banda que já tem nove álbuns lançados.

Como eles mesmos classificam, o som da banda é um “country-fed-punkabilly” e isso descreve muito bem o que se vai encontrar nesse álbum, já que trio texano mantém a energia do punk em batidas rockabilly/psychobilly e nuances de country-folk americano (em algumas faixas). A mistura reforça o tom hilariante da capa e, isso sem falar das letras, como em “Big Dwarf Rodeo”, só pra citar um trecho:

Come On Out and See the Big Dwarf Rodeo
Come On Out and See the Big Dwarf Rodeo
Come On Out and See the Little Dudes Cowboy Show

You'll Also Get to See Those World-famous High Diving Mules
You'll Also Get to See Those World-famous High Diving Mules
Included in the Prize Is a Pig That Goes to School

Ainda que você não seja um fã de carteirinha do estilo, vale a pena conferir.

Reverend Horton Heat Official Site

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