CD News - Death Before Distemper - The Revenge of The Iron Ferret

Essa é uma coletânea de eletro e afins lançada pela DC Recordings.

Num primeiro momento imaginei que seria aquela coisa interminavelmente chata de coletânea de eletrônicos, porém me surpreendi.

As faixas apresentam influências distintas, o que minimiza a “mesmice sonora”, e são bem construídas com destaque para And the Lefthanded, The Oscillation e Kelpe.

Ouçam no http://www.dcrecordings.com/index.php?shopArtist=Various%20Artists&id=152

CD News

Sixtoes
Os caras são ingleses.
O som transita pelo folk-acústico com pitadas alternativas.
O vocal não me agradou muito, mas nada que impeça apreciá-los.

Ouçam no http://www.myspace.com/sixtoes1




Cajun Dance Party
O nome condiz muito com a sonoridade da banda, aquele indie pop “up” com certos momentos new wave, dançante.

Os caras começaram em 2006 e todos os integrantes eram menores de 18 quando lançaram o primeiro single e, por isso, não podiam tocar em certos locais na Inglaterra.

Entretanto, esse “impedimento” não barrou o sucesso delesque após 4 shows e uma indicação de Thom Yorke (isso mesmo, o vocalista do Radiohead) fecharam contrato para o primeiro álbum The Colourful Life.

Ouçam no http://www.myspace.com/cajundanceparty


Silver Jews
Eu nunca tinha houvido falar deles, mas não são tão recentes assim não. O Silver Jews já está na estrada desde 1989 e um dos seus integrantes é Stephen Malkmus do Pavement.

Não esperem semelhanças com o Pavement a propósito. Aqui estamos falando de algo na linha folk-country sob uma ótica do indie-pop.

Não é assim uma Brastemp, mas também não é para ser totalmente ignorado.

Ouçam no http://www.myspace.com/silverjews


Glasvegas
Não dá pra descrever como me sinto ao ouvir uma banda como Glasvegas que apresentam toda a carga pop e a levada emotiva digna das bandas inglesas dos anos 80, como The Jesus and Mary Chain e ainda uma certo toque 60´s.

Essa sensação indescritível me acompanhou quando ouvi o single “Geraldine” e “Daddy´s Gone” desses escoceses cujo primeiro álbum sairá em setembro.

Eu já to esperando!!!!

Ouçam e vejam no http://www.glasvegas.net/

Kiss FM

Pessoal,

Certamente nem todos os que acessam esse blog são ouvintes da Kiss FM (102.1), por isso, uma pequena explicação.

A Kiss FM tem um programa diário às 11 da manhã chamado Kiss.Com, cujo playlist é feito pelos ouvintes. A gente envia uma lista com 15 músicas e, se escolhida, a lista vai ao ar.

Não sei se a minha lista vai ao ar, mas resolvi apresentá-la aqui. Se você ouve a Kiss FM, fique atento. Se não, vá atrás das faixas desse playlist. É possível que alguma lhe agrade!

1 - Elvis Presley - "His Latest Flame"
2 - Rolling Stones - "Gimme Shelter"
3 - Beatle - "Come Together"
4 - Ozzy Osbourne - "Mr. Crowley"
5 - Deep Purple - "Perfect Strangers"
6 - The Clash - "Death or Glory"
7 - Sex Pistols - "My Way"
8 - Bauhaus - "She´s in Parties"
9 - Joy Division - "Warsaw"
10 - The Smiths - "The Queen is Dead"
11 - The Cure - "Shake Dog Shake"
12 - Echo and The Bunnymen - "The Game"
13 - Primus - "Too Many Puppies"
14 - Metallica - "Don´t Tread on Me"
15 - Black Rebel Motorcycle Club - "Red Eyes and Tears"

Radiohead....o que ainda podemos esperar?

Pessoal,

Vocês viram e/ou ouviram a respeito do novo clipe do Radiohead "House of Cards"? Bem, os caros simplesmente estão anos-luz à frente de todos os mortais - da cena musical ou não - no que diz respeito a criar tendências, inovações, etc.

Leiam a matéria abaixo que saiu no Meio & Mensagem pra entender o "grande salto" do Radiohead e vejam o vídeo.

O novo clipe da música "House Of Cards", do Radiohead, que está no disco 'In Rainbows', foi criado com a utilização de imagens em 3D extraídas a partir de lasers, sem a presença de qualquer câmera ou técnica de iluminação no set.Para criação das cenas, foram utilizadas tecnologias de scanning a laser que capturavam movimentos em três dimensões, tanto para imagens com proximidade quanto para grandes ambientes. O vocalista Thom Yorke, por exemplo, teve seus movimentos extraídos por lasers preso ao seu corpo. No clipe, as imagens dele são intercaladas com captação em 3D de cenários diversos.Para produzir o vídeo, 64 lasers rotacionavam e fotografavam os objetos em questão num raio de 360 graus, gerando imagens 900 vezes por minuto. O resultado era enviado para um computador e editado com o resto do material por meio de um software e resultando nas cenas que se vê no filme.Os dados captados estarão disponíveis também para os fãs do Radiohead, que podem fazer suas próprias versões do videoclipe, por meio de uma parceria com o Google, que oferece em seu site o vídeo completo, a possibilidade de edição, além de making off e mais informações. Uma banda diferenteO Radiohead é uma banda que gosta de revoluções. Sacudiu o mundo do rock em 1997 com o lançamento do disco Ok Computer e seus sucessos Karma Police e No Surprises. Em 2000, foi mais longe ainda e lançou Kid A, que tinha músicas mais longas, com pegada mais eletrônica (uma novidade na época entre as grandes bandas) e com letras abstratas como How To Disappear Completely. E isso sem contar o plano de marketing, que antecipou o disco, lançando singles não-oficiais no mercado, com forte auxílio da internet (ok, isso hoje talvez não seja nenhuma novidade, mas na virada do milênio, certamente foi revolucionário), tornando-o um surpreendente sucesso comercial.No final de 2007, lançou o seu nono disco In Rainbows na web e vendido ao preço que o internauta julgasse mais conveniente. Apesar dos engraçadinhos que imaginaram que o preço justo fosse R$ 0,00 (o que não pagaria nem o custo dos dados trafegados na hora de armazenar as canções na internet), o projeto foi um sucesso de divulgação e nas finanças também.Agora, mais uma revolução. Confira o clipe:

http://www.youtube.com/watch?v=G4qZfiTzSgQ

Nada Surf

De Nova York, o Nada Surf vem compondo desde 1993. São 7 álbuns na bagagem e poucos hits conhecidos pelo público em geral. E não que não tenham qualidade, apenas é um dos casos em que é mais uma banda perdida na multidão pop-rock.

Ouçam no http://www.myspace.com/nadasurf

James Morrison

A idade é, digamos, incompatível com o estilo musical apresentado. A voz apresenta-se firme, forte, com uma certa rouquidão que dita a personalidade. O estilo musical envereda pelo soul e vai por um pop adulto alternativo. E nasceu na Inglaterra.

Não estamos falando de Joss Stone, mas quase a sua versão masculina.

Esse inglês de 24 anos ganhou o Brit Awards 2007 pelo seu álbum de estréia Undiscovered e já está sendo badalado.

É claro que a diva soul-pop Joss Stone já mostrou que seu talento não era apenas fogo de palha de um álbum só. E James Morrison ainda tem que passar por essa prova.

Além disso, a veia soul está muito mais latente nela do que nele, que ainda tem levadas mais pop. Ainda assim, vale o voto de confiança.

Ouça no http://www.jamesmorrisonmusic.com/site.html

David “Eletro” Bowie

A Rapster Records, uma gravadora alemã de música eletrônica, acaba de lançar um álbum tributo ao David Bowie - "life Beyond Mars".

Nomes como Au Revoir Simone, Kelley Pollar, Carl Craig, pouco conhecidos do público em geral, compoem o line-up que tenta, eu disse, tenta prestar um tributo a esse ícone do pop-rock mundial.

Talvez os aficionados por música eletrônica curtam o resultado desse álbum. Eu, particularmente, viverei feliz sem ouvi-lo.

Para saber mais entre no http://www.rapsterrecords.com/

Devotchka

O que esperar de uma banda chamada Devotchka?

Eu esperava algo com certa personalidade, cuja sonoridade fosse, no mínimo, interessante.

A decepção foi quase total:
Primeiro: a banda é norte-americana (não é incrível uma banda americana com esse nome? Vejam que na capa do álbum eles até tentam simular o alfabeto sirílico).

Segundo: o som dos caras é horroroso. É uma mistura de nada com coisa nenhuma (tem até umas batidas que tentam lembrar música árabe, turca ou algo assim com trompetes mexicanos.)

Terceiro: e aqui amenizou em 2% a decepção. Tem uma outra faixa que pode até figurar em filmes do Tarantino. E aí, com o talento desse, o casamento das cenas com a música pode salvar essa última.

Se ainda assim quiserem ouvir, acessem http://www.myspace.com/devotchkamusic

CD News

The Wave Pictures

Essa banda inglesa é formada por 3 integrantes. Dois deles começaram a tocar juntos em 1998. Passaram por algumas formações até chegar no que é hoje é o Wave Pictures.

Uma banda pop com essência. Tem uma certa levada folk e uma guitarra cujo timbre é a marca registrada da sua sonoridade.

Acabaram de lançar o álbum de estréia Instant Coffee Baby.

Ouçam no http://www.myspace.com/thewavepictures

Rilo Kiley

Quando vi o nome dessa banda pela primeira vez imaginei, na verdade, que seria o nome de um cara e não de uma banda. E depois, descobri que o vocal, na maioria das faixas, é feminino.

No que diz respeito às considerações musicais, o Rilo Kiley está na ativa de 1998 e já lançaram quatro álbuns, sendo Under the Blacklight o último em 2007.

Com relação aos outros álbuns não sei dizer, mas nesse último, é evidente a influência do pop dos anos 80, lembrando bandas como 10.000 Maniacs, The Sundays e Pretenders.

Rilo Kiley tem o seu talento alinhado com o de suas referências e apresenta momentos bem interessantes no Under the Blacklight que valem a pena conhecer.

Ouçam no http://www.myspace.com/rilokiley

Pete and The Pirates

Banda de Reading, na Inglaterra que acaba de lançar seu álbum de estréia Little Death e vagueia pelo indie-pós-punk-pop ao estilo de Franz Ferdinand, mas esta referência serve apenas para situar bem de leve por onda o som desses piratas porque a qualidade está muito, mas muito aquém de Franz e cia.

Ouçam no http://www.myspace.com/peteandthepirates

Shiny Toy Guns

Essa galera de Los Angeles vai na linha synth-pop bem dançante. Aquela coisa básica que você ouve uma vez, duas, talvez até três mas depois surge algo parecido, porém diferente e todo mundo esquece.

Ouçam no http://www.myspace.com/shinytoyguns

CD News

Saturday Looks Good to me

Ao ler o nome desta banda americana fiquei pensando em como seria o som desses caras. E eu digo que Watching the sunset on Saturday looks good to me dá bem a noção pop, inocente, descompromissada das canções.

Ouçam no http://www.myspace.com/saturdaylooksgoodtome

Thee Oh Sees

Sempre que ouço sonoridades alternativas, experimentais, dissonantes e afins nunca as imagino oriundas da terra do Tio Sam. Mas, como toda regra sempre tem sua exceção, eis a que se refere justamente a esse tópico.

Thee Oh Sees vem diretamente de San Francisco e o som desses caras lembram referências bem distintas. Ora suas guitarras lembram Bauhaus, ora lembram bandas dos anos 60 como The Mamas and The Papas. Suas batidas são percussões ímpares, mais parecendo o som de um serrote sendo martelado. E como não poderia deixar de ser, os vocais são, digamos diferentes (particularmente, a mim não agrada).

Ouçam no

http://www.myspace.com/ohsees

Tokyo Police Club

Indie pop bands surgem a todo momento. Algumas conseguem enveredar pelo lado mais melódico e criativo, construindo canções com cadências perfeitamente pop e detalhes sonoros envolventes.

Outras têm sua leveda pop, mas que se deixa esvair canção a fora, ficando apenas os ruídos simples e secos, sem harmonia. E isso é justamente o que acontece com o Tokyo Police Club. Tem os elementos para ser bom, mas, não estão bem trabalhados.

Ouçam no http://www.myspace.com/tokyopoliceclub

Goldie Locks

As informações sobre a garota aí são escassas, mas temos o suficiente.
Ela é inglesa. Aliás, uma inglesa maravilhosa.
O som vai passa por influências bem distantes de eletro-pop, e despenca com toda força naquele “hip-hop” americano, tipo Fergie.
That´s all!!!

Ouçam no http://www.myspace.com/goldielocksmusic

CD News

Isosceles

Não vamos falar de trigonometria ou algo assim, ainda estamos falando de música, embora o som destes caras de Glasgow seja tão chato quanto uma aula de trigonometria (desculpem-me os que gostam).

Na verdade apesar de Isosceles, a banda é bem quadradinha. Tem uma levada meio ska, aquela pose tipo “somos divertidos” e zero de criatividade.

Se quiserem, ouçam no www.myspace.com/isoscelestheband

Effi Briest

Ai vai o pouco que descobri sobre essa banda só de garotas formada em Brooklyn, Nova York.

Effi Briest é o nome de um personagem de um livro de Theodor Fontane, escritor alemão do século 19 que retrata a difícil situação das mulheres da época.

A banda conta hoje com 7 integrantes, mas já chegou a ter 11.

E se você gosta de certo experimentalismo, uma sonoridade mais alternativa, vale a pena conferir já que o som dessas garotas passa pelos primórdios de Siouxsie and the Banshees, lembra aquelas guitarras dissonantes de Nick Cave and the Bad Seeds lá do lado obscuro dos anos 80 e afins.

Ouçam no http://www.myspace.com/effibriest

Official Secrets Acts

Você começa a ouvir esse quarteto londrino. De repente, uma canção aqui, outra ali, você até acho interessante, lembrando bem de leve The Fall e similaridades.
Daí, você decide ouvir mais um pouco e começa a perceber também algo de Placebo no som dos caras. E percebe também uma levada pop-new wave. Muita mistura, não é?

Bem, se quiser realmente entender o que prevalece nas canções do Official Secrets Acts, ouça no http://www.myspace.com/officialsecretsact.

The New Bloods

Diretamente de Portland, esse trio acaba de lançar o seu álbum de estréia, The Secret Life. E sua sonoridade resgata uma levada pós-punk que lembra muito Siouxsie and the Banshees da época do álbum Mirage.

Você pode estar pensando “quando vão parar com releituras do punk-pós-punk?”, mas The New Bloods é um dos casos em que os integrantes beberam na fonte certa e produziram um resultado muito interessante.

Ouçam no http://www.myspace.com/thenewbloods

CD News

El Perro del Mar

Não esperem canções em espanhol, meus caros, e se surpreendam ainda mais em saber que a banda vem de Gothenburg, na Suécia. Coisas da globalização.

Na verdade não é uma banda, mas sim o projeto solo de Sarah Assbring que nos traz canções melódicas, suaves, com vocal aveludado. Mas, embora a descrição seja muito semelhante com a de várias outras cantoras, El Perro Del Mar inova na cadência de suas canções, conduzindo-as por um terreno mais sofisticado, intimista e até certo ponto, alternativo para a música pop.

Ouçam no http://www.myspace.com/elperrodelmar

Monkey Swallows the Universe

Eu já comentei desta banda antes, tenho ouvido muito suas canções, mas ainda assim me soa estranho demais o seu nome.

E pelo visto vou continuar a ouvi-los por muito tempo. Eles estão com novo álbum The Casket Letters. No álbum anterior, eles desfilavam por um pop doce, melódico, agradável, como só as bandas inglesas sabem fazer. Nesse álbum, a melódica cadência de suas guitarras, casada com a voz suave de Nat Johnson faz par com algumas canções até certo ponto angustiantes, como em “Elizabeth and Mary”, mas com a mesma beleza incontestável.

Ouçam no http://www.myspace.com/mstu

Mates of State

Para o mês dos namorados nada mais adequado do citar uma banda de casal. O Mates of State é isso, um duo formado pelo marido Jason e pela esposa Kori.

A banda foi formada em 1997 e o primeiro álbum foi lançado em 2000. Este ano saiu o álbum Re-Arrange Us (sugestivo para um casal, não?).

E o que o casal apresenta? Eles trazem uma levada indie rock que nos remete à guitar bands inglesas de meados dos anos 90 (e.g. Chapterhouse) e os vocais da Kori trazem referências de bandas como Lush por um lado ou Belly e Throwing Muses por outro.

Ouçam no http://www.myspace.com/matesofstate

Radio Dept

Radio Dept ou se preferirem no idioma original dos integrantes “Radioavdelningen”. Já deu pra perceber que, mais uma vez, estamos falando da Escandinávia, não é? O Radio Dept vem da Suécia e, embora tenha sido formada em 1995, devido a idas-e-vindas, a banda só tem 2 álbuns lançados, mas já até figuraram na trilha sonora do filme Maria Antonieta, de Sofia Copola.

Passando por influências “alternativas” dos anos 80, o Radio Dept se envereda por caminhos que nos remetem ao pop etéreo de Cocteau Twins, Lush ou ao guitar-indie-noise-pop de Chapterhouse e My Blood Valentine.


Ouçam no http://www.myspace.com/officialradiodept

CD News

The School

Já citei algumas bandas pop aqui, daquelas cujas canções são incrivelmente envolventes, que ficam na nossa cabeça (isso nem sempre significa música de qualidade questionável ok?!?). Só pra mostrar que pop tem suas qualidades, cito, por exemplo, The Sundays. Quer algo mais recente? The Electric Pop Group ou Camera Obscura. Quer mais uma dica recente?... The School.

Esse grupo vem de Cardiff, País de Galês e, claro não poderia ser diferente. As bandas britânicas têm na veia essa levada pop, canções melódicas impressionantemente agradáveis e, no caso do School, com uma certa influência 60´s.

Confiram!

Ouçam no http://www.myspace.com/theschoolband

Minisnap

E eis que surge uma banda da Nova Zelândia! Ao menos para mim, não é tão comum assim, ok?

E, sem dúvida, é uma grata descoberta. Minisnap é um projeto paralelo dos caras do The Bats, uma banda da década de 80.

Se há semelhança entre os Bats e o Minisnap eu não sei dizer, o que posso dizer é que o som do Minisnap é mais um pop perfeito: canções agradáveis, cadência melódica viciante, vocal feminino.

Ouçam no http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewprofile&friendID=69160670


Boy Kill Boy

O mundo pop tem destas coisas. Basta surgir um novo estilo, uma nova onda ou qualquer coisa assim que surgem bandas com sonoridade muito semelhante aos "precursores" do referido estilo. É o que ocorre com o Boy Kill Boy.... ou deveríamos chamá-lo de "The Killers 2 - o retorno"?

Bem, algumas faixas como "On and On" e "Civil Sin" beiram a cópia de tanta semelhança entre as bandas. E num momento como esses eu sempre me pergunto "isso é bom ou é ruim?". E claro, a resposta é "depende". Se você não suporta o "The Killers", vai dizer que o Boy Kill Boy é uma cópia barata de algo ruim e descartar ambas. Por outro lado, se você curte, pode até se sentir ofendido, afinal a sua banda foi "plagiada", mas como gosta do som, vai até ouvir, curtir, cantar e... se confundir. Tire suas próprias conclusões.

Ouçam no http://www.myspace.com/boykillboy

The Dodos

Alguém conhece uma ave extinta há séculos chamada Dodo? Bem, era uma mistura de várias que conhecemos hoje – pés de galinha, plumagem de pato, bico digno de pássaros de Hogwarts. Soa estranho né?

Eu não sei se a inspiração para o nome desta banda da Califórnia saiu do extinto animal, mas o som deles soa mais ou menos como ele: é uma mistura que tem como influência uma certa psicodelia e o folk e acaba soando meio desconexo.
Ouçam mais http://www.myspace.com/thedodos